domingo, 27 de dezembro de 2015

(Devocional) Convém que eu vá - Jo. 16:7-15


Domingo, 27 de Dezembro de 2015
Leitura Bíblica Diária: João 16-20
Convém que eu vá

“Todavia digo-vos a verdade, que vos convém que Eu vá; porque, se Eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, quando Eu for, vo-lO enviarei. E, quando Ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo. Do pecado, porque não creem em Mim; Da justiça, porque vou para Meu Pai, e não Me vereis mais; E do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado. Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora. Mas, quando vier Aquele, o Espírito de verdade, Ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de Si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir. Ele Me glorificará, porque há de receber do que é Meu, e vo-lo há de anunciar. Tudo quanto o Pai tem é Meu; por isso vos disse que há de receber do que é Meu e vo-lo há de anunciar.”
João 16:7-15


Jesus dirige nesta passagem palavras muito difíceis aos Seus discípulos. Jesus estava a anunciar que teria de morrer, deixá-los. Aqueles homens tinham deixado tudo para o seguirem, e agora ficariam sem Ele? Alguns deles tinham ainda um conhecimento bem rudimentar de todas as verdades que o Senhor tinha compartilhado com eles ao longo daqueles três anos. Em parte, ainda esperavam que fosse Jesus a remover o jugo do império romanos sobre eles. Eles ansiavam por ver Jesus a reinar no trono de David. Agora iriam ficar órfãos? Jesus conforta-os (Ele é o primeiro Consolador), dizendo que o que estava para vir era algo maravilhoso. Ele diz-lhes que convém que Ele vá, pois de seguida viria o Espírito Santo e eles beneficiariam com o Seu ministério habitando dentro de cada um deles. Mas era difícil entender. Será que o leitor se identifica com o que os discípulos estavam a passar? Será que Deus permitiu que alguém ou alguma coisa lhe fossem tiradas, para que pudesse crescer mais Nele e ver o poder da Sua mão? Tal como aqueles homens, nos momentos em que não entendemos (e esses momentos vêm), devemos continuar a olhar para Ele. Jesus é de confiança mesmo quando não o vemos. O Senhor é bom mesmo naquilo que não entendemos. Aqueles homens tinham ouvido um dia o pedido de um pai, “Senhor, eu creio, ajuda a minha incredulidade!” Que possamos seguir o Senhor segundo o que vemos e confiar Nele quando deixamos de ver o caminho.

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