Quarta-feira, 30 de Dezembro de 2015
Leitura Bíblica
Diária: II
Crónicas 36
Para que se
cumprisse
“Porém, no primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia (para
que se cumprisse a palavra do Senhor, pela boca de Jeremias), despertou o
Senhor o espírito de Ciro, rei da Pérsia, o qual fez passar pregão por todo o
seu reino, como, também, por escrito, dizendo: Assim diz Ciro, rei da
Pérsia: O Senhor, Deus dos céus, me deu todos os reinos da terra, e me
encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém, que está em Judá; quem há
entre vós, de todo o seu povo, o Senhor, seu Deus, seja com ele, e suba.”
II Crónicas 36:22-23
Devido à desobediência do povo, Deus permitiu que Israel
perdesse temporariamente a sua terra e tivesse de ser levada para o exílio na
Babilónia. Logo no início destes tristes acontecimentos, através do profeta
Jeremias, o povo estava informado de que o exílio não seria para sempre. O
profeta disse que teriam ainda de passar setenta anos, mas que ao povo seria
permitido voltar para a terra prometida. Esta deve ter sido uma das profecias
que deve ter soado a impossível aos que não estavam habituados a verem o mundo
pelos olhos da fé. No entanto, exactamente no tempo previsto, o impossível
aconteceu. E aconteceu da forma mais improvável possível. Deus trabalhou no
coração de um novo rei da Babilónia e, logo no primeiro ano do seu reinado, ele
decretou que o povo de Israel teria de voltar à sua terra. Parte integrante do
decreto de Ciro era também a reconstrução, com apoio imperial, dos muros e
templo de Jerusalém. Deus criador é Deus poderoso, e o impossível aconteceu.
Mas o mais importante desta história é que foi este decreto, produto do
trabalho de
Deus no coração de um rei gentio, que iniciou a série de eventos que haveria de conduzir à primeira vinda do Messias. Desenganem-se os que, olhando à nossa volta, acusam Deus de não estar a trabalhar e duvidam da promessa quanto à volta de Cristo. O nosso Deus é um Deus pessoal e a obra que Ele começou para a Sua glória terá certamente o seu fim.
Deus no coração de um rei gentio, que iniciou a série de eventos que haveria de conduzir à primeira vinda do Messias. Desenganem-se os que, olhando à nossa volta, acusam Deus de não estar a trabalhar e duvidam da promessa quanto à volta de Cristo. O nosso Deus é um Deus pessoal e a obra que Ele começou para a Sua glória terá certamente o seu fim.
Sem comentários:
Enviar um comentário