Quinta-feira, 7 de Julho de 2016
Leitura Bíblica Diária: Mateus 21-25
Arrependendo-se, foi
“Mas, que vos parece? Um homem
tinha dois filhos, e, dirigindo-se ao primeiro, disse: Filho, vai trabalhar
hoje na minha vinha. Ele, porém, respondendo, disse: Não quero. Mas
depois, arrependendo-se, foi. E, dirigindo-se ao segundo, falou-lhe de
igual modo; e, respondendo ele, disse: Eu vou, senhor; e não foi. Qual dos
dois fez a vontade do pai? Disseram-lhe eles: O primeiro. Disse-lhes Jesus: Em
verdade vos digo que os publicanos e as meretrizes entram adiante de vós no
reino de Deus. Porque João veio a vós no caminho da justiça, e não o
crestes, mas os publicanos e as meretrizes o creram; vós, porém, vendo isto,
nem depois vos arrependestes para o crer.”
Mateus
21:28-32
O plano
de Deus para a divulgação da sua oferta de amor para o mundo passou, durante
muito tempo, em primeiro lugar por Israel. Através da forma maravilhosa como
lidava com o Seu povo, Deus fazia-se disponível a eles e, por eles, a todo o
mundo. Nesse sentido, podia dizer-se que Israel era privilegiado. Eles tinham
Moisés e os profetas, o templo e as festas e a promessa do Messias. O que Jesus
mostra, através desta parábola, é que na vida espiritual nem sempre as
oportunidades são aproveitadas por aqueles que as têm mais à mão. Aqueles de
quem menos se esperava, eram os que estavam a usufruir do evangelho. Este
princípio é verdade ainda hoje. Não é por ter crescido numa igreja, ou por
estar habituado a fazer as coisas certas, nem sequer por se ter feito uma
oração ou compromisso superficial, que se está mais próximo do verdadeiro
arrependimento e fé. Da mesma maneira que aquele pai não devia estar satisfeito
apenas com a intenção do primeiro filho, também os pais de hoje não devem ficar
satisfeitos apenas por os filhos estarem na igreja, ou dizerem as coisas
certas. Qualquer pai ou mãe cristãos devem ser “clientes regulares” do lugar de
oração diante do trono de graça até os seus filhos se terem arrependido mesmo,
alcançado de Cristo a salvação e evidenciarem frutos de justiça. O terreno é plano
junto à cruz. Ninguém está em vantagem até ter nascido de novo.
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