Sábado, 11 de Junho de 2016
Leitura Bíblica Diária: Deuteronómio 21-25
A seriedade da união matrimonial
“Quando um homem
tomar uma mulher, e se casar com ela, então será que, se não achar graça em
seus olhos, por nela achar coisa feia, ele lhe fará escrito de repúdio, e lho
dará na sua mão, e a despedirá da sua casa. Se, pois, saindo da sua casa,
for, e se casar com outro homem, E este último homem a aborrecer, e lhe
fizer escrito de repúdio, e lho der na sua mão, e a despedir da sua casa, ou se
este último homem, que a tomou para si por mulher, vier a morrer, Então o
seu primeiro marido, que a despediu, não poderá tornar a tomá-la, para que seja
sua mulher, depois que foi contaminada: pois é abominação perante o Senhor;
assim não farás pecar a terra que o Senhor, teu Deus, te dá por herança.”
Deuteronómio 24:1-4
O casamento é uma das mais
importantes instituições dadas por Deus. Na verdade, temos duas instituições
para amparar as nossas vidas, a família e a igreja local. Sobre o casamento, é
importante sabermos que o ideal de Deus é que o casamento seja uma união apenas
quebrada pela morte (Mat. 19:7). Apesar de haverem situações muito complicadas
(o homem sempre parece complicar aquilo que Deus institui), o ideal de Deus
para o casamento é que este seja indissolúvel. No Novo Testamento, Jesus
explica que as causas para esta excepção de divórcio na lei de Moisés diziam
respeito à dureza dos corações do povo. Mesmo assim, as palavras de Moisés
dão-nos alguns princípios importantes. Em primeiro lugar, este divórcio nunca
deveria ser por motivos triviais. O casamento não deve ser ridicularizado.
Deveriam haver motivos sérios e comprovados para que pudesse haver divórcio segundo
a lei dos judeus. Isto é bem diferente da forma como o divórcio é usado na sociedade
actual. Depois, o divórcio deveria ser por escrito. Como algo muito sério, o
casamento (ou a sua dissolução) deveria ser tratado com seriedade. Depois de se
divorciarem, os judeus não poderiam voltar a casar com a mesma esposa. Esta
restrição era, provavelmente, em referência à prática dos egípcios de trocarem,
temporariamente de esposas entre si, o que Deus abominava. Entre cristãos,
principalmente se forem os dois crentes, o divórcio nunca deve ser uma
alternativa. Que Deus nos proteja dos ataques do inimigo às nossas famílias.
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