domingo, 18 de dezembro de 2016

(Devocional) Sou eu, não temais - Jo. 6:15-21


Domingo, 18 de Dezembro de 2016
Leitura Bíblica Diária: João 6-10
Sou eu, não temais

“Sabendo, pois, Jesus que haviam de vir arrebatá-lo, para o fazerem rei, tornou a retirar-se, ele só, para o monte. E quando veio a tarde, os seus discípulos desceram para o mar. E entrando no barco, passaram o mar, em direcção a Cafarnaum; e era já escuro, e ainda Jesus não tinha chegado ao pé deles. E o mar se levantou, porque um grande vento assoprava. E, tendo navegado uns vinte e cinco ou trinta estádios, viram a Jesus, andando sobre o mar e aproximando-se do barco; e temeram. Porém ele lhes disse: Sou eu, não temais. Então eles de boamente o receberam no barco, e logo o barco chegou à terra para onde iam.”
João 6:15-21

Aquele tinha sido um dia longo de ministério no qual Jesus e os discípulos tinham encontrado alguns desafios, mas também sido testemunhas do imenso poder de Deus. Quando os discípulos iniciaram aquela viagem de barco certamente que desejavam que esta fosse uma oportunidade para algum descanso. Mas este era um daqueles dias em que o descanso parecia não ser presa fácil. Assim que iniciaram a viagem, o mar e o vento conspiraram para enviar uma daquelas tempestades que tinham tanto de repentino como de habitual. Mas por cima das ondas apareceu Jesus, o Senhor de toda a criação, não em negação das leis da física mas a mostrar o Seu perfeito senhorio sobre elas. Inicialmente os discípulos não entenderam que era Ele. Compreensivelmente temeram. Tal como nós tememos quando a vida nos leva para terreno desconhecido. Mas não foi preciso muito para que os seus ânimos se acalmassem. Por sobre o ruído da tempestade a voz do Mestre surgiu, “Sou eu (Eu sou, no original)!” Não foi preciso mais para que a paz dominasse uma situação que parecia desesperada. Não admira que eles o tivessem recebido com alegria no barco. Eis um grande exemplo para nós. Quando vierem as tempestades da vida olhemos para Cristo, escutemos a Sua voz, confiemos que Ele é suficiente e recebamo-lo com alegria no nosso barco.

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