(Devocional) Posição em Cristo - 1Co. 6:9-11

Segunda-feira, 15 de Fevereiro de 2016

Leitura Bíblica Diária: I Coríntios 6-10

Posição em Cristo

“Não sabeis que os injustos não hão-de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores, herdarão o reino de Deus. E é o que alguns têm sido; mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados, em nome do Senhor Jesus, e pelo Espírito do nosso Deus.”
I Coríntios 6:9-11

A nossa posição diante de Deus é distinta da nossa prática. Esta é uma verdade importante para alcançarmos paz e vitória diárias. Quem começa a ler esta passagem consegue claramente identificar-se a si mesmo numa, ou em várias, das práticas mencionadas. Não herdaremos o céu por sermos adúlteros? Ou maldizentes? Isso é verdade. É o pecado que nos separa de uma eternidade com Deus. Mas em Cristo passamos da morte para a vida. Ou seja, se estivermos cobertos com o sangue puro de Jesus, a nossa posição diante de Deus muda radicalmente. “É o que alguns têm sido. Mas...” Como são poderosos os “mas” das Escrituras! Na nossa nova posição em Cristo continuamos a falhar na nossa prática. É verdade. Livres do poder do pecado, aguardamos ansiosamente ver o rosto de quem nos salvou, para podermos igualmente ser livres, finalmente, da presença do pecado. No entanto, a certeza de que não há condenação para quem está em Cristo, ajuda-nos a enfrentar as exigências da nossa carne e as subtis estratégias do inimigo. Ele quer prender-nos em cordas de culpa e anular a nossa utilidade para Deus neste mundo. Revistamo-nos da certeza que a nossa culpa foi colocada em Cristo naquele dia. Àquele que cai, ele diz “levanta-te, lembra-te de onde caíste, confessa o teu pecado e segue em frente.” O inimigo tenta até segurar o crente com a culpa de actos passados, já cobertos com o sangue de Cristo. Lembremo-nos do poder daquele que nos salva e gritemos com confiança “eu não sou quem era!”