quarta-feira, 11 de maio de 2016

(Devocional) Porque um trono se firmará - Is. 16:1-5


Quarta-feira, 11 de Maio de 2016
Leitura Bíblica Diária: Isaías 16-205
Porque um trono se firmará

Enviai o cordeiro ao dominador da terra, desde Sela no deserto, até ao monte da filha de Sião. De outro modo, sucederá que serão as filhas de Moab junto aos vaus de Arnon como o pássaro vagueante, lançado fora do ninho. Toma conselho, executa o juízo, põe a tua sombra no pino do meio-dia como a noite esconde os desterrados e não descubras os vagueantes. Habitem entre ti os meus desterrados, ó Moab: serve-lhes de refúgio perante a face do destruidor; porque o homem violento terá fim; a destruição é desfeita, e os opressores são consumidos sobre a terra. Porque um trono se firmará em benignidade, e sobre ele, no tabernáculo de David, se assentará em verdade um que julgue, e busque o juízo, e se apresse a fazer justiça.”
Isaías 16:1-5


Continua aqui a profecia sobre o fim de Moab. Alguns dos sobreviventes desta nação impenitente refugiam-se em Petra (Sela), a capital de Edom. Estes são aconselhados a pagar tributo a Israel e a acolher e ajudar os judeus necessitados. Tudo isto é apresentado tendo um pano de fundo bem específico. No tabernáculo de David, na cidade de Jerusalém, seria firmado um trono de benignidade e justiça. É pela verdade do Messias de Israel que é medida toda a história humana. Deve ser pelo Messias, Jesus Cristo o Senhor, que deve também ser medida a nossa história pessoal. Mesmo a estas nações pagãs, que durante séculos tinham recusado ouvir os que Deus lhes enviava, é apresentado o Salvador. A Pessoa de Jesus transforma a verdadeira justiça de um conceito para uma realidade palpável. O que faremos nós de Cristo? Podemos, por nós mesmos, encarar a justiça de Deus sem sermos consumidos? Não. Mas podemos refugiar-nos em Cristo. Para além de justo, o trono do Messias é benigno. Este anúncio a Moab, mais um de uma enorme lista, prova a benignidade de Deus. O leitor da Palavra de Deus é o último a poder negar a benignidade do Criador. A história de Moab terminou pela sua rejeição. Todo o potencial da nossa história está contido na Pessoa de Cristo.  

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