segunda-feira, 27 de abril de 2015

(Devocional) Confiar na promessa - Nm. 13:26-33


Segunda-feira, 27 de Abril de 2015
Leitura Bíblica Diária: Números 11-155
Confiar na promessa

“E caminharam, e vieram a Moisés e a Arão, e a toda a congregação dos filhos de Israel no deserto de Parã, em Cades; e deram-lhes notícias, a eles, e a toda a congregação, e mostraram-lhes o fruto da terra. E contaram-lhe, e disseram: Fomos à terra a que nos enviaste; e verdadeiramente mana leite e mel, e este é o seu fruto. O povo, porém, que habita nessa terra é poderoso, e as cidades fortificadas e mui grandes; e também ali vimos os filhos de Anaque. Os amalequitas habitam na terra do sul; e os heteus, e os jebuseus, e os amorreus habitam na montanha; e os cananeus habitam junto do mar, e pela margem do Jordão. Então Calebe fez calar o povo perante Moisés, e disse: Certamente subiremos e a possuiremos em herança; porque seguramente prevaleceremos contra ela. Porém, os homens que com ele subiram disseram: Não poderemos subir contra aquele povo, porque é mais forte do que nós. E infamaram a terra que tinham espiado, dizendo aos filhos de Israel: A terra, pela qual passamos a espiá-la, é terra que consome os seus moradores; e todo o povo que vimos nela são homens de grande estatura. Também vimos ali gigantes, filhos de Anaque, descendentes dos gigantes; e éramos aos nossos olhos como gafanhotos, e assim também éramos aos seus olhos.”
Números 13:26-33


No momento de tomar posse da terra prometida, Moisés envia espiões para fazerem o reconhecimento. A intenção era a de confirmar a riqueza da terra. Ou seja, os espiões entrariam na terra prometida e veriam com os seus olhos que tudo era como o Senhor tinha prometido. Assim, o povo entraria com confiança redobrada e grande alegria. Os espiões voltam com as conclusões. A terra era rica e farta, como o Senhor prometera! Se houvesse alguém com dúvidas acerca da promessa, essas dúvidas estavam dissipadas. Claro que duvidar da promessa era duvidar de Quem prometeu. O relatório dos espiões deveria ter fortalecido os fiéis e ganho os descrentes. No entanto, o relatório tinha outro pormenor, os povos eram muito poderosos. Será que isso tinha alguma importância? O mesmo Deus, poderoso para prometer e confirmar a promessa, seria poderoso para lhes entregar nas mãos todos os inimigos. No mesmo relatório em que confirmam a promessa de Deus, duvidam do Seu poder para os fazer conquistar a terra. A falta de fé começou com o próprio relatório. Os que ocupam posições de liderança, devem saber que a sua falta de fé produz descrença naqueles à sua volta. Quão descrentes somos nós também por vezes! Se Deus salvou a nossa alma imortal, se o nosso Salvador vive, se a Palavra é firme e verdadeira, confiemos no nosso Deus.

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