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Quinta-feira, 30 de Janeiro de 2014
Leitura
Bíblica Diária: Génesis 36-40
“E aconteceu que, chegando José a seus irmãos,
tiraram de José a sua túnica, a túnica de várias cores, que trazia. E
tomaram-no, e lançaram-no na cova; porém a cova estava vazia, não havia água
nela. Depois assentaram-se a comer pão; e levantaram os seus olhos, e olharam,
e eis que uma companhia de ismaelitas vinha de Gileade; e seus camelos traziam
especiarias e bálsamo e mirra, e iam levá-los ao Egito. Então Judá disse aos
seus irmãos: Que proveito haverá que matemos a nosso irmão e escondamos o seu
sangue? Vinde e vendamo-lo a estes ismaelitas, e não seja nossa mão sobre ele;
porque ele é nosso irmão, nossa carne. E seus irmãos obedeceram. Passando,
pois, os mercadores midianitas, tiraram e alçaram a José da cova, e venderam
José por vinte moedas de prata, aos ismaelitas, os quais levaram José ao Egito.
Voltando, pois, Rúben à cova, eis que José não estava na cova; então rasgou as
suas vestes. E voltou a seus irmãos e disse: O menino não está; e eu aonde
irei?”
Génesis
37:23-30
Começamos neste capítulo a acompanhar a
fascinante vida de José. José era o “filho da velhice” de Jacob. Por outras
palavras, embora ele fosse o mais novo dos irmãos, era o filho de Jacob com a
sua amada esposa Raquel. Como tal, mesmo sendo o menor, gozava, perante o pai,
de privilégios de maioridade, o que despertava inveja nos irmãos, pouco
dispostos a confiar nos planos de Deus. No culminar de um mal resolvido
processo de inveja, os irmãos resolvem livrar-se de José matando-o. Defendido
por Rúben, José acaba lançado numa cova e, pouco depois é vendido por escravo a
um grupo de ismaelitas. Conseguimos ver aqui algumas das diferentes formas,
usadas por Deus, para que José fosse não só salvo da morte, mas levado para o
Egipto, onde seria de importância vital na protecção divina do povo de onde
sairia o Messias. Os planos dos irmãos era uns e Deus usou as circunstâncias
para que fosse cumprida a Sua suprema vontade. Aquilo que eles pensavam ser o
seu bem, e o mal do detestado irmão veio a ser o bem supremo de toda uma nação
e a glória de Deus. Quão pouco importantes são os nossos planos, desejos e
aspirações quando colocados em linha com a vontade deste Deus. Quando os nossos
planos não se concretizam, não devemos agir como se isso fosse o fim. Devemos
sim continuar a caminhar conscientes que servimos um Deus que não Se deixa
surpreender por nada e que controla o desfecho de todas as coisas.
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