sábado, 9 de abril de 2016

(Devocional) As verdadeiras correntes - 1Tm. 6:1-5


Sábado, 9 de Abril de 2016
Leitura Bíblica Diária: I Timóteo 6
As verdadeiras correntes

“Todos os servos que estão debaixo do jugo, estimem os seus senhores por dignos de toda a honra, para que o nome de Deus e a doutrina não sejam blasfemados. E os que têm senhores crentes não os desprezem, por serem irmãos; antes os sirvam melhor, porque eles, que participam do benefício, são crentes e amados. Isto ensina e exorta. Se alguém ensina alguma outra doutrina, e se não conforma com as sãs palavras do nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina que é segundo a piedade, É soberbo e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfémias, ruins suspeitas, Contendas de homens corruptos de entendimento e privados da verdade, que cuidam que a piedade seja causa de ganho: aparta-te dos tais.”
I Timóteo 6:1-5


Quando Paulo escreve estas palavras ao seu filho na fé, era relativamente comum que escravos e senhores fossem muitas vezes membros da mesma igreja. As primeiras palavras são dirigidas aos escravos de forma geral. Estes deveriam servir aos seus senhores, dando-lhes honra. Estas palavras não são um elogio da escravatura. Estes servos deveriam fazê-lo como forma de darem testemunho do nome daquele que os já tinha verdadeiramente libertado. Em segundo lugar, se os seus senhores fossem crentes, isto não deveria fazer com que o servo desprezasse as suas obrigações, mesmo se sentisse que o seu irmão o deveria libertar como parte da sua caminhada com Cristo. A injustiça da situação deveria fazer com que ele não quisesse participar mais, com o seu esforço, naquela relação de trabalho pouco natural. No entanto, o amor de Deus pelo seu irmão em Cristo deveria falar mais forte do que quaisquer sentimentos de injustiça. Tal é o poder do amor de Cristo derramado no coração de um convertido! Ele é realmente uma nova criatura. Como é que os crentes sabem como viver as suas vidas? Nós temos as palavras de Cristo (v. 3). Vivemos numa altura em que dizem que a doutrina não é importante. Para o cristão, a revelação escrita de Deus é o único mapa disponível. Temos, por isso mesmo, a responsabilidade de nos afastar de todos os que nos dizem para fazer algo contrário às palavras que recebemos de Deus (v. 5). Como nos iríamos afastar da vontade daquele que tão maravilhosamente nos libertou da escravatura do pecado?

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